A última Pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), divulgada em abril revelou que o Brasil alcançou em 2010 a maior taxa de empreendedorismo entre países membros do G20 (grupo que integra as maiores economias do mundo) e do Bric (grupo que reúne os emergentes Brasil, Rússia, Índia e China). Segundo os dados, 21,2 milhões de brasileiros exerceram a atividade empreendedora ano passado. Contudo, o índice de falência é muito grande nos pequenos negócios.
Pensando nisso, colocamos abaixo algumas dicas da empreendedora Ana Lúcia Pedro Fontes, também palestrante e consultora de marketing (há mais de 20 anos) e dona do MyJobSpace – Coworking e Espaço para eventos – e da Rede Mulher Empreendedora. Confira abaixo:
- Não fazer um plano de negócios ou então fazer um muito complexo, difícil de explicar;
- Não entender o mercado onde vai atuar;
- Misturar as finanças da empresa com as pessoais;
- Pensar primeiro na estrutura, no escritório, na cadeira, no local e depois no modelo de negócios;
- Idealizar o negócio e não dividir com ninguém, perdendo a oportunidade de obter dicas importantes;
- Acreditar que se o negócio Não existe no Brasil é um negócio bom e não pesquisa no mundo;
- “Se achar” acima de qualquer coisa e não busca capacitação para ser empreendedor;
- Acha que ter trabalhado em grandes corporações dá credenciais para ser empreendedor;
- Fazer sociedade por amizade e não por competência;
- Entrar num mercado ou negócio porque acha que vai dar dinheiro, mas não gosta;
- Não fazer uma reserva de sobrevivência para o período em que o negócio precisar se estabelecer;
- Fazer dívidas nos bancos para financiar o negócio;
- Contratar parentes por afinidade e não por competência;
- Não selecionar bem os funcionários, preferindo uma equipe mediana;
- Buscar pessoas que o admiram e não que o questionam.
Agora é com você. $UCE$$O!
Editado e Revisado por : Priscilla Escócio
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