Fonte: Olhar Digital
Além do Twitter que, de acordo com um estudo, deixa as pessoas mais infelizes,o Facebook também tem contribuído para tornar a vida dos usuários cada vez mais triste.
O relatório, conduzido pelos sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Utah Valley University (Estados Unidos), mostrou uma correlação entre a disposição para fazer as coisas do dia a dia e a quantidade de tempo gasto na rede social. Cerca de 425 estudantes disseram o quanto concordavam ou não com afirmações como "a vida é justa" e "muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha".
Além disso, responderam a questões como o tempo em que ficam conectados no site de Mark Zuckerberg e o número de amigos em suas contas, assim como quantos desses contatos haviam conhecido pessoalmente. Fatores como status do relacionamento, sexo, crenças religiosas e raciais também foram levados em conta.
Ao analisar o comportamento dos entrevistados em geral, os dois sociólogos descobriram que, conforme as pessoas passam mais tempo no Facebook, elas começam a acreditar que os outros possuem uma vida melhor do que a delas. Um dos motivos seria a visualização de fotos que, dependendo do contexto (uma praia, um shopping center ou uma reunião com os amigos, por exemplo), faz com que muitos usuários estejam mais propensos a acreditar que a felicidade é um fator constante na vida daquele contato.
"Aqueles que usam a rede social logo concordaram que eram menos felizes do que outros indivíduos, além de acreditarem que a vida é menos justa para elas. O número foi maior quando disseram que as pessoas que não conhecem pessoalmente tinham uma vida melhor", declararam Hui-Tzy e Nicholas.
O estudo completo foi publicado no jornal Cyberpsychology, Behavior and Social Networking. Ele também concluiu que os usuários que passam menos tempo online no Facebook e se concentram em se socializar mais com os amigos da vida real, possuem menos probabilidade de desenvolver um comportamento infeliz.
Além do Twitter que, de acordo com um estudo, deixa as pessoas mais infelizes,o Facebook também tem contribuído para tornar a vida dos usuários cada vez mais triste.
O relatório, conduzido pelos sociólogos Hui-Tzu Grace Chou e Nicholas Edge, da Utah Valley University (Estados Unidos), mostrou uma correlação entre a disposição para fazer as coisas do dia a dia e a quantidade de tempo gasto na rede social. Cerca de 425 estudantes disseram o quanto concordavam ou não com afirmações como "a vida é justa" e "muitos dos meus amigos têm uma vida melhor do que a minha".
Além disso, responderam a questões como o tempo em que ficam conectados no site de Mark Zuckerberg e o número de amigos em suas contas, assim como quantos desses contatos haviam conhecido pessoalmente. Fatores como status do relacionamento, sexo, crenças religiosas e raciais também foram levados em conta.
Ao analisar o comportamento dos entrevistados em geral, os dois sociólogos descobriram que, conforme as pessoas passam mais tempo no Facebook, elas começam a acreditar que os outros possuem uma vida melhor do que a delas. Um dos motivos seria a visualização de fotos que, dependendo do contexto (uma praia, um shopping center ou uma reunião com os amigos, por exemplo), faz com que muitos usuários estejam mais propensos a acreditar que a felicidade é um fator constante na vida daquele contato.
"Aqueles que usam a rede social logo concordaram que eram menos felizes do que outros indivíduos, além de acreditarem que a vida é menos justa para elas. O número foi maior quando disseram que as pessoas que não conhecem pessoalmente tinham uma vida melhor", declararam Hui-Tzy e Nicholas.
O estudo completo foi publicado no jornal Cyberpsychology, Behavior and Social Networking. Ele também concluiu que os usuários que passam menos tempo online no Facebook e se concentram em se socializar mais com os amigos da vida real, possuem menos probabilidade de desenvolver um comportamento infeliz.
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